domingo, 19 de setembro de 2010

Primeira Experiência com "STATIC GRASS "

Ferromodelismo é evoluir, baseando-se na experiência dos colegas mais experientes. É por isto que criei este Blog. Espero que algum dia alguém venha se basear nos meus relatos, e criar algo além, mais evoluido.
Então cabe aqui, relatar minha primeira experência com a grama estática, que não foi nada animadora....
Então para que os próximos não caiam nos mesmos erros, façam o que digo, mas não façam o que eu faço......
Tentei utilizar a grama estática nacional, adquirida da Flock Color (Guarulhos, SP )



Este produto já vem todo "engrumado ", avisando que a experiência não vai ser fácil não...
Após um peneiramento prévio da matéria prima original, obtém-se:


Devo confessar que não tive experiência prévia com material importado, mas acredito que toda vez que se trabalha com "estática" , os problemas devam ser semelhantes. Preparei duas composições de cola, para o substrato:


A primeira composição, foi a tradicional com cola PVA dissolvida a 50% com água, e o resultado logo após a aplicação está mostrado acima.


Na dissolução acima indicada, apliquei um pouco de NaCl ( sal de cozinha) para aumentar a condutividade elétrica da camada. Na aplicação o resultado foi melhor, com fibras mais densas e mais eretas.

Mas após a secagem, e passando um pincel sobre as fibras eletrostaticamente depositadas, concluimos que :
1 - A camada com adesivo e o sal de cozinha aplica uma camada mais real, com altura e densidade maior das fibras.
2 - A camada que utilizamos sem o sal, é menos densa.
3 - O sal de cozinha melhora a aplicação da grama, mas compromete a secagem da cola, fazendo com que ela não seque após três horas da aplicação.

Então, de volta à prancheta. Testarei novas formulações, que reportarei aqui no futuro.

Um comentário:

  1. Dário, Você utilizou o aplicador de grama estática? Do tipo daqueles feitos com raquete de matar mosquito?

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